Biografia

Agnaldo Coniglio Rayol, nasceu no Rio de Janeiro em 3 de Maio de 1938, é filho de Agnello Vasconcelos Rayol, 93 anos e Rosa Coniglio Rayol, 89 anos. Vem de uma família de artistas com seis filhos, 3 homens e 3 mulheres. Cursou até o 3º ano do curso de Medicina, mas desistiu para seguir o sonho de sua vida, a carreira de Cantor. Hoje reside em São Paulo.

1940
• Com 10 anos de idade, Agnaldo Rayol já era um pequeno artista. Acostumado a ouvir boa música desde bebê, aos 3 anos dava os primeiros sinais que tinha muito talento.
• Aos 8 anos é considerado um prodígio e faz sucesso no rádio. Com apenas uma década de vida, era artista de cinema e ajudava a sustentar a família com seu canto.

1941
• Em plena 2a. Guerra Mundial, as agências dos Correios e Telégrafos possuiam pequenos estúdios para gravação de mensagens, que depois seriam enviadas para várias partes do Brasil e do mundo.
Levado pelo tio Edgard Vasconcellos a um desses estúdios, Agnaldo gravou seu primeiro disquinho, entregue aos pais como presente de Natal. O estúdio tinha um microfone “jacaré” e era todo forrado de chita. O disquinho, de acetato colorido, representa para Agnaldo uma profecia do cantor que mais tarde viria a ser. Tanto o tio Edgard, como a avó Anésia foram os responsáveis pelo início de sua carreira.

1950
• Os anos 50 para Agnaldo Rayol representam uma década de muitas mudanças. Ainda no início da adolescência faz seu segundo filme e muda-se com a família para Natal. Trabalha com as irmãs numa rádio regional, mas é obrigado a parar de cantar. Tenta iniciar a carreira com o Trio Puracy e volta ao Rio de Janeiro para tentar a sorte. Foram várias negativas até ser descoberto, em 1957.

1950
• Mal tendo chegado à terra Natal, cidade onde morou com a família durante 6 anos, Agnaldo recebe um telegrama de José Carlos Burle pedindo que volte ao Rio de Janeiro para fazer o filme policial “Maior que o Ódio”, com Jorge Dória (Agnaldo faz o papel de Dória quando criança) e Anelmo Duarte.

1950
• Depois de passar 3 meses no Rio de Janeiro gravando o filme “Maior que o Ódio”, Agnaldo volta à Natal e é contratado exclusivo da rádio Poti (ZYB-5), onde estréia um programa com a irmã Zilma Rayol.
Os dois realizam temporada no Ceará, apresentando-se nas rádios Araripe de Crato e Ceará Rádio Clube de Fortaleza.

1952 – 1954
• É obrigado a parar de cantar, em função das mudanças hormonais ocasionadas pela adolescência. Mesmo assim, não se afasta do ambiente de rádio e permanece trabalhando com sonoplastia, rádio-teatro, entre outras coisas.

1955
• Pouco depois da volta a cantar, participou de uma festa onde Marta Rocha era a convidada especial. Ao receber um sorriso da miss enquanto cantava, ficou encantado com a beleza da moça e perdeu a voz por alguns minutos.
• Retorna suas atividades de cantor com o Trio Puracy, que grava um compacto simples. De um lado o trio se apresenta com a música “Vou de Reboque”. Do outro lado, apenas Agnaldo. Este disco foi gravado em Recife depois de uma longa e difícil viagem. Reynaldo Rayol vendia o disco de porta em porta pelas ruas de Natal.

1956
• Agnaldo, aos 18 anos, volta de Natal para o Rio de Janeiro com a família e começa uma longa jornada em busca de um espaço numa rádio. Sua descoberta viria a acontecer somente em 1957, através de um acontecimento inesperado.

1957
• Cansado de fazer rádio-teatro para cumprir um contrato sem futuro na Rádio Tupi, Agnaldo decide buscar trabalho na TV e encontra Jesuíno Antonio D’Ávila, então diretor de um programa chamado “Festival de Vozes”. Sua primeira apresentação neste programa foi escondido atrás de um telão que mostrava apenas sua silhueta. Cantou “Ave-Maria”, de Vicente Paiva. Além de agradar ao público, despertou curiosidade das pessoas com a promessa de que voltaria na semana seguinte e mostraria o rosto. No segundo programa apareceu cantando “Aquarela do Brasil” para Terezinha Morango (miss Brasil e 2o. lugar no miss Universo).
• 12 de outubro de 1957 é a data que marca o início oficial da sua carreira. Assinou com a TV Tupi e ganhou 10 minutos diários, até que recebeu um convite para integrar o elenco que participaria, em São Paulo, do programa “Coca-Cola para Milhões” dirigido por Ribeiro Filho. Foi a primeira vez que veio para a cidade. Cantou a primeira música e foi chamado para ir à sala do Cassiano Gabus Mendes que perguntou: “Oh, baixinho, quer fazer um programa de TV ?”, “Quero”, respondeu Agnaldo. “Eu ligo para você no Rio de Janeiro e vou produzir o seu programa”. Estréia o seu programa em novembro/1957.
• Em outubro de 57 participa de uma serenata no Palácio do Catete em comemoração ao aniversário de Juscelino Kubitschek e recebe vários elogios do presidente.
• Coloca a voz no seguro, patrocinado por uma grande empresa do setor na época.
• Em apenas 60 dias assina com rádio, TV e gravadora, além de ser contratado pelo produtor cinematográfico Watson Macedo.
• Assina com a Copacabana e começa a preparar sua primeira gravação profissional.

Prêmios
• É indicado para o Prêmio Roquete Pinto, na categoria Revelação.
• Antenas de Ouro, entre os melhores da televisão de 57, como revelação masculina (TV Tupi), promovido pela Revista do Rádio.
• Melhores da Televisão de 57, como revelação masculina (TV Tupi), promovida pela Revista do Rádio.
• Prêmio Revelação Microfones de Ouro, promovido pela revista Radiolândia.
• Troféu Euterpe (RS).
• Prêmio Tupiniquim.

1958
• Faz muito sucesso com o programa “Sonhos Musicais” (produzido, dirigido e narrado por Cassiano Gabus Mendes). No programa, Agnaldo sonhava que estava em outro país e interpretava canções românticas de cada lugar.
• Participa do filme “Uma Certa Lucrécia”, fazendo um número musical romântico.
• Sai o primeiro disco em 78 rotações com “Se Todos Fossem Iguais a Você”, de Vinícius de Moraes, e “Prece”.
• Agnaldo lança o primeiro disco, Agnaldo Rayol – Orquestra e arranjos de Ciro Pereira e Hervé Cordovil (Copacabana).

Prêmios
• Foi um dos artistas mais premiados da Copacabana em 1958.
• É indicado para o Prêmio Roquete Pinto, na categoria Revelação.
• Melhores da Televisão de 57, como revelação masculina (TV Tupi), promovido pela Revista do Rádio.
• Prêmio revelação Microfones de Ouro, promovido pela revista Radiolândia.

1959
• Participa do Filme “Garota Enxuta”, onde faz par romântico com Neli Martins, numa produção de Herbert Richers e direção de J.B. Tanko. Com Ankito, Grande Otelo, Renato Restier, Liliam Fernandes, Jaime Costa, Nick Nicola, Iracema de Alencar, Costinha e Lia Mara.
Para filmar em 1949 “Também Somos Irmãos”, aos 10 anos de idade, Agnaldo recebeu 6 mil cruzeiros. Para fazer Garota Enxuta, 10 anos depois, seu cachê foi de 120 mil cruzeiros.
• Grava seu segundo Long Play – Sonhos Musicais (Copacabana).

Prêmios
• Prêmio Melhores do Rádio e da Televisão como revelação masculina.
• Troféu Tupiniquim como melhor cantor de televisão de 58, no Teatro Municipal de São Paulo.

1960
• Agnaldo Rayol já é considerado um grande ídolo de sua geração. Recebeu dezenas de prêmios, alcançou as paradas de sucesso, ganhou dinheiro, gravou muitos discos e se firmou como um dos melhores cantores da música brasileira. O trabalho sério e a humildade diante de tantas glórias marcaram para sempre o artista como um dos mais louváveis até os dias de hoje.
• Agnaldo faz o primeiro filme da PAM Filmes, a produtora de Mazaropi, chamado “Chofér de Praça”. Agnaldo participa ainda de mais 3 filmes do artista.
• Começa a aparecer em várias listas como melhor cantor popular e suas músicas entram nas paradas de sucesso entre as 10 primeiras. Passa a ser conhecido como o cantor que possui “a mais bela voz do Brasil” e é comparado a Nelson Gonçalves.
• Agnaldo e a família incentivam a irmã Selma a gravar um disco, onde a principal canção era o Rock “Batom no Colarinho”.
• Recebe uma carta pessoal de Frank Sinatra convidando-o para uma participação especial no seu programa, em homenagem à música brasileira.
Também recebe proposta para apresentações na Europa.
• Lança o disco Plenitude e grava a música Babalú.
Com este disco, Agnaldo ganhou prêmios de melhor cantor e melhor LP.

Prêmios
• Prêmio Octávio Gabus Mendes, entre os melhores de 59, entregue pelo presidente do Conselho Estadual de Cultura e Secretário de Estado, Márcio R. Porto.

1961
• É contratado pela TV Cultura por 2 meses para uma série de programas produzidos por Atílio Lopes Rocha e Ribeiro Filho.
• Participa do Skindô, mega produção feita no Golden Romm do Copacabana Palace, e que reuniu artistas importantes da época, como Sylvinha Telles, trio Irakytan, Irmãos Marinho, Moacyr Franco, Odete Lara, Trio Pagão, Lenita Bruno. A produção musical e a coreografia era do americano Bill Hitchcock e a Sônia Show.

1962
• Apresenta um programa da TV gaúcha, Porto Alegre. Elis era locutora e Agnaldo a ouviu cantando pela primeira vez, ficando maravilhado com a voz da jovem. Pouco depois, Nazareno Brito traria Elis para o Rio de Janeiro.

Prêmios
• Gramofone de Ouro.
• Expoente da Música Popular.

1963
• Teve seu primeiro grande estouro nas paradas de sucesso e alcançou primeiro lugar com a música “Acorrentados”.
• Lança o disco “Meu Amor é Mais Amor” (Copacabana).

Prêmios
• Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, como melhor cantor popular conferido pelo jornal Correio da Manhã e a Biblioteca Estadual. Hebe Camargo vence mais uma vez como melhor cantora e Jorge Ben como revelação de cantor.
• Prêmio Chico Viola, com a música Acorrentados.

1964
• Faz sua primeira novela, Mãe, com adaptação de Ghiaroni, direção e produção de Carlos Zara, com Lolita Rodrigues e Tarcício Meira. Agnaldo interpreta doutor Luiz Gonçalves, filho de Lolita, atriz principal da trama.

Prêmios
• Recebe o Prêmio 10 Mais Elegantes do Rádio, conferido pela Revista do Rádio.
• Recebe o troféu Melhores do Disco, promovido pelo programa “Festival da Juventude”, com a música Acorrentados (referente ao ano de 63).
• Também recebe o VI Troféu Chico Viola entre os campeões de vendagem de discos, com a música “Deixa pra mim a Culpa”.

1965
• Estréia o Côrte Rayol Show pela TV Record. O programa humorístico musical fui um dos maiores sucesos da história da TV brasileira. Agnaldo e Renato Côrte Real recebem artistas como Elis Regina, Chico Buarque, Milton Nascimento, Caetano Veloso entre outros.
• O Caminho das Estrelas, novela em que Agnaldo atua no papel de Carlos Doria, par de Arlete Montenegro (Fernanda Montenegro), no papel de Silvia.
• Começa a participar de alguns episódios da “Família Trapo”, como o namorado da Cidinha Campos.
• Começa um programa semanal na Rádio Jovem Pan, transmitido ao vivo do Teatro Record, causando tumulto entre os fãs e congestionamento na rua.
• Lança o disco “Quando o Amor te Chama” (Copacabana).

Prêmios
• Chico Viola, com a música “O Princípio e o Fim”.
• Roquete Pinto, como Personalidade Artística da TV.
• Troféu Simpatia Popular, do programa Silvio Santos.
• Troféu Paulista.
• Troféu Imprensa.

1966
• Lançou “Edição Especial de 1o. Aniversário de Corte Rayol Show” (Copacabana).
• Lançou o disco “A Mais Bela Voz do Brasil”.
• Lançou “Edição Especial de Natal” (Copacabana).

Prêmios
• É eleito O Rei da Voz, título que Agnaldo pensou recusar, pois substituiria o assim conhecido e célebre Francisco Alves. No discurso de entrega do prêmio, Agnaldo se rende aos milhares de votos e aceita o título dizendo que entre outras coisas que “se eu recusasse essa homenagem, estaria agindo como aquele que cruza os braços para não ser abraçado e cerra os lábios para não dar beijos” e também que “um rei não o é porque se julga, mas porque o julgam rei”. A campanha para eleger o novo “Rei da Voz” foi promovida pelo jornalista Luiz Tadeu.

1967
• Participa de um episódio dos mais engraçados da Família Trapo, onde duela com Ronnie Von.
• Lançou o disco Sonata de um Coração (Copacabana).
• Lançou o disco Côrte Rayol Show – Ao Vivo (Copacabana).
• Lançou o disco Você é um Pouco de Mim (Copacabana).
• Lançou o disco Agnaldo Rayol (Copacabana).

Prêmios
• Título de Cidadão Jundiaiense.
• Recebe emocionado e ovacionado pelo público o Troféu Discoteca do Chacrinha diante de uma platéia de mais de mil pessoas no auditório da TV Excelsior carioca (melhor cantor do ano).
• Prêmio Cidadão Paulistano, concedido pelas fãs paulistas do Côrte Rayol Show e entregue pelo vereador Raul Tabajara.

1968
• Se afasta da TV por 2 meses para a gravação do filme produzido e estrelado por ele, Agnaldo-Perigo à Vista. O filme teve participação de vários artistas como Jô Soares, Ronald Golias e Wanderléa. A história começa em São Paulo e depois tem cenas gravadas no Porto de Santos (SP), Paranaguá (PR), Jaraguá do Sul (SC), São Francisco do Sul (SC), Canela e Gramado (RS), terminando em Buenos Aires. Foi uma super produção para a época.
• Atua na novela A Última Testemunha com Suzana Vieira, Altair Lima, Georgia Gomide, Ivan Mesquita, Fúlvio Stefanini e Lolita Rodrigues. Original de Benedito Ruy Barbosa, direção de Walter Avancini.
• Renato Côrte Real deixa o programa que passa a se chamar Agnaldo Rayol Show.
• Forma dupla com Berto Filho em novo programa na Rádio Jovem Pan, chamado Dimensões. É o primeiro artista a fazer um programa diário numa rádio. Às segundas-feiras, o programa era feito ao vivo no teatro da TV Record para a Jovem Pan.
• Lançou o disco Frente ao Mar (Copacabana).
• Lançou o disco Agnaldo Rayol (Copacabana).
• Lançou o disco Edição de Especial do 3o. Aniversário do Agnaldo Rayol Show (Copacabana).
• Lançou o disco Agnaldo Rayol – Compacto (Copacabana).

1969
• Faz com Moacyr Franco o programa São Paulo, Meu Amor pela Record, gravado no Teatro Consolação.
• Casou com Luisa de Franco.
• Lançou Agnaldo Rayol (Copacabana).
• Lançou a trilha do filme Agnaldo Rayol – Perigo a Vista” (Copacabana).

Prêmios
• Recebe o Troféu Melodias, eleito pelo público como melhor cantor romântico de 68. A entrega foi durante um programa Silvio Santos, transmitido do Ginásio do Pacaembu, em São Paulo.

1970
Neste período, Agnaldo Rayol divide seu tempo de cantor com a atuação em filmes, novelas. Além disso, pressionado pelas gravadoras a seguir por um caminho mais comercial, acaba preferindo afastar-se um pouco dos estúdios e dedicar-se a pintura e literatura. Ainda assim faz muitos shows e lança alguns LPs e compactos.
• Gravou a novela “As Pupilas do Senhor Reitor”. No papel de galã, interpretava o doutor Daniel.
• Lançou Agnaldo Rayol – Compacto (Copacabana).
• Lançou o disco Margarida (Copacabana).

Prêmios
• Recebe o prêmio Chico Viola pela vendagem do disco O Amor é Tudo.

1971
• Grava a novela “Os Deuses estão Mortos”. Ele faz uma participação, era a época em que estava saindo da Record.
• Lançou o disco Agnaldo Rayol Canta os Sucessos da Parada (Copacabana).
• Lançou o disco Para os Namorados – Agnaldo e Martinha (Copacabana).

1972
• Faz com Teresinha Sodré uma participação especial em um episódio da série D. Camillo e os Cabeludos, protagonizado por Zeloni e Nuno Leal Maia.
• Lançou Agnaldo Rayol – Compacto (Copacabana).

1973
• Lançou o disco Agnaldo Rayol (Copacabana).

1977
• Agnaldo Lançou o livro “Agnaldo Rayol Poeta”.

1978
• Faz no Paraná a novela regional “Maria Bueno”.
• Lançou Agnaldo Rayol – Compacto (Copacabana).

1979
• É chamado por Walter Avancini para fazer a novela de Carlos Lombardi, “Como Salvar Meu Casamento”. A interpretação de vilão foi tão convincente que chegou a ter alguns shows cancelados. A novela não acabou porque a TV Tupi faliu.
• Lançou Agnaldo Rayol – Compacto (Copacabana).

1980
• Também sob a direção de Walter Avancini, faz na TV Bandeirantes a novela “Deusa Vencida”, um remake dos anos 60. Depois contracena com Bete Mendes em “Dulcinéia vai à Guerra”.
• Lançou Agnaldo Rayol – Compacto (Copacabana).

1981
• Atua na novela “Os Imigrantes”, realizada pela TV Bandeirantes.

1982
• Assume o programa Festa Baile, da TV Cultura. Nos 8 anos de programa, recebeu entre outros artistas, Angela Maria, Elisete Cardoso, Clara Nunes, Nélson Gonçalves, Caetano Veloso e Leandro e Leonardo, que apresentaram músicas do primeiro LP da dupla.
• Lançou Aleluia – Compacto (Copacabana).

1983
• Lançou Festa Baile com Agnaldo Rayol (WM).

1990
• Foram vários os bons momentos de Agnaldo nos anos 90. Gravou temas de novelas e encantou o público com sua vitalidade. O grande sucesso e o reconhecimento vieram do público com Tormento D’Amore e o dueto que fez com a jovem Charlotte Church, tema de abertura da novela Terra Nostra. Sem dúvida, esse período é de coroações para o artista que completa 44 anos de carreira.
• O Cantor participa da novela Rainha da Sucata cantando Ave Maria.

1992
• Participa do CD “Memória da Música Brasileira – Dorival Caymmi (Movie Play) cantando Nem Eu.

1993
• Grava a música Em Nome do Amor para a novela Renascer.
• Regravação em CD de A Mais Bela Voz do Brasil.

1997
• Lançou o disco Todo o Sentimento (BMG).

1998
• Confirma participação especial no filme “Olga del Volga”, de Patrício Bisso. Entre outros convidados estavam Rita Lee, Paulo Autran e Antonio Bivar.
• Lançou o disco Agnaldo Rayol (BMG).

Prêmios
• Prêmio Sharp de Melhor Cantor de Música Popular, com o CD Agnaldo Rayol (BMG).

1999
• Participa do especial de Natal do Programa do Gugu, um megashow transmitido da Praia de Tambaú, em João Pessoa, na Paraíba.
• Ao lado de artistas como Roberto Carlos, Chitãozinho e Xororó e Sandy & Júnior apresenta-se durante a missa realizada no Dia de Finados, celebrada pelo padre Marcelo Rossi para mais de 600 pessoas e transmitida pela TV Globo.
• Agnaldo fica entre os 10 artistas que mais venderam discos pela gravadora Sony.
• Lançou o disco Tormento D’Amore (Sony Music).
• Cantou no disco Charlotte Church, acompanhando a cantora na música Tormento D’Amore, da trilha sonora da novela Terra Nostra (Sony Music).
• Trilha sonora internacional da novela Terra Nostra (Som Livre).
• Lançou o disco O Essencial de Agnaldo Rayol (Focus).

Prêmios
• Prêmio de Melhor Cantor do Ano, eleito pelos funcionários da Rede Globo de Televisão e entregue no programa do Faustão.

2000
• Participa dos programas mais importantes da TV com a cantora Charlotte Church, que veio ao Brasil para lançar seu disco. O CD da jovem cantora incluía o sucesso Tormento D’Amore, gravada com Agnaldo e tema de abertura da novela Terra Nostra.
• Participa do especial 20 anos do programa Mulheres.
• Lança o disco Agnaldo Rayol – Interpreta cantores internacionais (Sony Music).

2001
• Agnaldo concede entrevista para João Dória Jr. no programa Business, exibido todos os domingos na Rede TV.
• No dia 12 de outubro, dia de Nossa Senhora Aparecida, Agnaldo Rayol viveu um dos momentos mais emocionantes de sua vida. No 1o. Encontro das Famílias pela Paz, durante a celebração da missa realizada no aterro do Flamengo, Rio de Janeiro, o artista cantou para mais de 600 mil pessoas.

2002-2003
Agnaldo Rayol continua fazendo shows como em toda a sua carreira sempre fez, dentro e fora do Brasil, nas melhores casas de espetáculo, programas de tv, cassinos e navios transatlânticos.

2008
Agnaldo lança seu 1º DVD em comemoração aos 50 anos de carreira. O DVD teve a participação especial de Erikka Rodrigues, Roberto Justus, Fafá de Belém, Wanessa e Marina Elali.

2013
Lançamento do CD e DVD em comemoração aos 55 anos de carreira gravado a bordo de um transatlantico. O álbum teve participações especiais de Ângela Maria, Erikka Rodrigues, Alexandre Arez, Léo Von e Jerry Adriani.

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