Biografia
Esse registro fecha um ciclo, uma etapa. foi um passo importante pro caminho que quero traçar baseado no que posso aprender, degustar e assim externalizar em palavras e sons. venho me questionando e colocando à prova todo o conhecimento adquirido ao longos dos meus 30 anos. guelã é mutação. o registro serve pra explicitar o quanto poderei mudar hoje e amanhã.
“Guelã ao vivo” é composto pelo show, realizado em São Paulo, minha terra natal, um doc sobre o processo criativo que intitulamos “a terceira asa” e um videoclipe da canção “trovoa”. a ideia e concepção das formas e cores foram dirigidas por mim e lua desde o início, quando ainda em nossa casa arquitetávamos esse voo. lua veio, ao longo de quatro anos, registrando informalmente nosso dia a dia e resolvemos compilar essas imagens pra contar a história do álbum e do show.
Mayra Corrêa Aygadoux, conhecida como Maria Gadú (São Paulo, 4 de dezembro de 1986) é uma cantora, compositora e violonista brasileira de MPB.
A paulistana Maria Gadú foi introduzida à prática musical ainda na infância. Aos 7 anos de idade, já gravava músicas em fitas cassetes. Fez poucos meses de aulas de violão, longe do suficiente para ler partituras, mas o possível para compor através da prática. Fez desde os 13 anos shows em bares e festas de família em sua cidade de São Paulo.
Mudou-se para o Rio de Janeiro no início de 2008, quando começou a tocar em bares da Barra da Tijuca e da Zona Sul. Sua carreira passou a ter ascenção ao despertar atenção de famosos ligados ao meio musical, como Caetano Veloso, Milton Nascimento, João Donato, dentre outros. Maria Gadú ganhou destaque ao interpretar “Ne me quitte pas”, de Jacques Brel, para o diretor Jayme Monjardim, que estava em fase de pré-produção da minissérie “Maysa – Quando Fala o Coração”. Maysa, cantora e mãe do diretor, fez muito sucesso nas décadas de 1950 e 60 cantando, dentre outras, esta canção. A versão de Gadú, logo, foi incluída na trilha sonora da minissérie que estreara em Janeiro 2009, na qual a cantora, ainda, fez uma participação especial como atriz.
No início de 2009, aos 22 anos de idade, Maria Gadú preparava seu primeiro álbum, homônimo, lançado pelo selo SLAP, da gravadora Som Livre, e produzido por Rodrigo Vidal. Além disso, iniciou uma temporada de shows no Cinemathèque, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Após o lançamento do álbum em meados de 2009, a cantora, rapidamente, foi ganhando espaço na mídia brasileira.
A canção “Shimbalaiê”, sua primeira composição aos 10 anos de idade, foi incluída na trilha sonora de mais uma produção da TV Globo, desta vez em horário nobre, a novela Viver a Vida. “Ne Me Quitte Pas” foi regravada e, junto com “A história de Lilly Brown”, está na trilha sonora da minissérie Cinquentinha, de Aguinaldo Silva. Logo mais gravou Mais que a mim com Ana Carolina.
Ganhou em 2010 Prêmio Multishow de Melhor Álbum, além de ter sido indicada à Melhor Música, Melhor Cantora e Revelação. Na mesma premiação, se apresentou com Caetano Veloso. 2009
Em dezembro de 2011, Maria Gadú lança seu segundo álbum de estúdio, Mais Uma Página, cuja primeira música, “Axé Acappella”, de Dani Black e Luísa Maita, foi lançada como single e disponibilizada para download gratuito no site da cantora. O disco também traz a regravação de “Amor de índio”, musica já interpretada pelo grupo Roupa Nova, e conta com a participação de Lenine e do cantor português Marco Rodrigues no tema “A Valsa”.
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